Matéria na Revista Cristão do Espiritismo - nº 40
Por Victor Rabelo
O Código Da Vinci, livro do escritor norte-americano Dan Brown, que está com sua versão em filme nos cinemas do mundo todo é uma obra de ficção, mas que traz como pano de fundo uma discussão bem antiga sobre a vida de Jesus. Esta e outras controvérsias são sustentadas por pesquisadores que usam como base a Bíblia, os textos apócrifos – que não são aceitos pela Igreja – e dados históricos. Estas discussões existem, comprovadamente, desde o cristianismo primitivo, muito antes dos supostos códigos terem sido deixados pelo mestre renascentista.
O fato é que a Igreja sempre perseguiu e combateu todos aqueles que optavam por pensar diferentemente de seus dogmas. Daí surgiu o termo heresia, que significa "capacidade de escolher". Todos os textos antigos que traziam informações que contrariavam a posição oficial da Igreja eram destruiídos e seus autores, ou simpatizantes, condenados como hereges. Mais recentemente, em 1861, centenas de exemplares de O Livro dos Espíritos foram jogados na fogueira por "solicitação" da Igreja de Barcelona, no que é conhecido como Auto de Fé. Hoje, com a exibição de O Código Da Vinci nos cinemas, o Vaticano apenas se limitou a pedir aos seus fiéis para não assistirem o filme. Bom, já é um avanço. É a democracia gradativamente influenciando a mentalidade da Igreja.
O fato é que a Igreja sempre perseguiu e combateu todos aqueles que optavam por pensar diferentemente de seus dogmas. Daí surgiu o termo heresia, que significa "capacidade de escolher". Todos os textos antigos que traziam informações que contrariavam a posição oficial da Igreja eram destruiídos e seus autores, ou simpatizantes, condenados como hereges. Mais recentemente, em 1861, centenas de exemplares de O Livro dos Espíritos foram jogados na fogueira por "solicitação" da Igreja de Barcelona, no que é conhecido como Auto de Fé. Hoje, com a exibição de O Código Da Vinci nos cinemas, o Vaticano apenas se limitou a pedir aos seus fiéis para não assistirem o filme. Bom, já é um avanço. É a democracia gradativamente influenciando a mentalidade da Igreja.
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