Mais uma vez assunto relativo à espiritualidade será apresentado em destaque na televisão brasileira. Trata-se da mediunidade, tema central da próxima novela da Rede Globo intitulada "O Profeta", cuja estréia está marcada para o dia dezesseis do corrente mês. Criação de Ivani Ribeiro, foi exibida inicialmente em 1977, na extinta Rede Tupi de Televisão; atualmente reescrita por Walcyr Carrasco, conta a história de Marcos, um médium que decide enriquecer utilizando-se da mediunidade e sofrerá as conseqüências dessa decisão. Para instigar a curiosidade do leitor-telespectador, não trataremos dessas conseqüências agora; preferimos esclarecer primeiramente acerca de médiuns e mediunidade.
Conforme O Livro dos Médiuns, maior tratado acerca do assunto, obra orientada pelos Espíritos e organizada por Allan Kardec, toda pessoa que sente a influência dos Espíritos, em qualquer grau de intensidade, é médium. Essa faculdade é inerente ao homem. Por isso mesmo não constitui privilégio e são raras as pessoas que não a possuem pelo menos em estado rudimentar. Pode-se dizer que todos são mais ou menos médiuns. Usualmente, porém, essa qualificação se aplica somente aos que possuem uma faculdade mediúnica bem caracterizada, que se traduz por efeitos claros de certa intensidade, o que depende de uma fisiologia mais ou menos sensitiva.
O termo médium, que significa intermediário foi criado por Allan Kardec. No passado remoto, os médiuns eram conhecidos como profetas e a Bíblia está recheada de fenômenos mediúnicos, mesmo contra a vontade de alguns mais radicais.
Essa faculdade não se revela em todas as pessoas da mesma maneira. As aptidões se revelam em variedades diversas de fenômenos. As principais são: médiuns de efeitos físicos, aqueles aptos a produzirem movimentos de corpos inertes, ruídos; médiuns sensitivos, pessoas capazes de sentir a presença dos Espíritos por uma vaga impressão, uma espécie de arrepios que não se sabe o que seja; médiuns auditivos, que ouvem a voz dos Espíritos; médiuns falantes ou psicofônicos, nos quais os Espíritos agem sobre os órgãos vocais; médiuns videntes, dotados da capacidade de ver os Espíritos, estando perfeitamente acordados; médiuns curadores, médiuns pneumatógrafos, que obtêm a escrita direta sem uso de lápis, essa muito rara; médiuns psicógrafos, os que escrevem por influência dos Espíritos, tendo essa categoria diversas subdivisões, dada a grande variedade de formas como se processa.
Conforme nos lembra o Espírito Joanna de Ângelis através da psicografia de Divaldo Franco, a mediunidade, superando as difamações de que foi vítima, passou a ocupar seu legítimo lugar, recebendo das modernas ciências psíquicas, psicológicas e parapsicológicas, o respeito e o estudo que lhe desdobram os meios, contribuindo com abençoados recursos de que a psiquiatria pode se utilizar, como outros ramos das Ciências, para solucionar um sem-número de problemas físicos, emocionais, psíquicos, sociais que afligem a moderna e atormentada sociedade.
Conforme O Livro dos Médiuns, maior tratado acerca do assunto, obra orientada pelos Espíritos e organizada por Allan Kardec, toda pessoa que sente a influência dos Espíritos, em qualquer grau de intensidade, é médium. Essa faculdade é inerente ao homem. Por isso mesmo não constitui privilégio e são raras as pessoas que não a possuem pelo menos em estado rudimentar. Pode-se dizer que todos são mais ou menos médiuns. Usualmente, porém, essa qualificação se aplica somente aos que possuem uma faculdade mediúnica bem caracterizada, que se traduz por efeitos claros de certa intensidade, o que depende de uma fisiologia mais ou menos sensitiva.
O termo médium, que significa intermediário foi criado por Allan Kardec. No passado remoto, os médiuns eram conhecidos como profetas e a Bíblia está recheada de fenômenos mediúnicos, mesmo contra a vontade de alguns mais radicais.
Essa faculdade não se revela em todas as pessoas da mesma maneira. As aptidões se revelam em variedades diversas de fenômenos. As principais são: médiuns de efeitos físicos, aqueles aptos a produzirem movimentos de corpos inertes, ruídos; médiuns sensitivos, pessoas capazes de sentir a presença dos Espíritos por uma vaga impressão, uma espécie de arrepios que não se sabe o que seja; médiuns auditivos, que ouvem a voz dos Espíritos; médiuns falantes ou psicofônicos, nos quais os Espíritos agem sobre os órgãos vocais; médiuns videntes, dotados da capacidade de ver os Espíritos, estando perfeitamente acordados; médiuns curadores, médiuns pneumatógrafos, que obtêm a escrita direta sem uso de lápis, essa muito rara; médiuns psicógrafos, os que escrevem por influência dos Espíritos, tendo essa categoria diversas subdivisões, dada a grande variedade de formas como se processa.
Conforme nos lembra o Espírito Joanna de Ângelis através da psicografia de Divaldo Franco, a mediunidade, superando as difamações de que foi vítima, passou a ocupar seu legítimo lugar, recebendo das modernas ciências psíquicas, psicológicas e parapsicológicas, o respeito e o estudo que lhe desdobram os meios, contribuindo com abençoados recursos de que a psiquiatria pode se utilizar, como outros ramos das Ciências, para solucionar um sem-número de problemas físicos, emocionais, psíquicos, sociais que afligem a moderna e atormentada sociedade.
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