"O que você faz quando ninguém te vê fazendo, ou que você queria fazer se ninguém pudesse te ver?" Fique tranqüilo, distinto leitor; não precisa me responder, pois nem de longe estou querendo invadir sua privacidade. É apenas trecho de um pop-rock nacional que ouvi hoje mesmo. Curioso, não? Você já havia parado pra pensar nisso? Pois vou-lhe fazer um alerta, na visão Espírita!
Tratando da intervenção da espiritualidade no mundo corporal ou mundo dos vivos como popularmente se chama, ao serem perguntados por Allan Kardec, o Codificador da Doutrina Espírita, se eles vêem tudo o que fazermos, os Espíritos respondem enfaticamente que podem ver, pois que constantemente nos rodeiam. Cada um, porém, só vê aquilo a que dá atenção. Não se ocupam com o que lhes é indiferente. Querendo mais detalhes, Kardec pergunta se podem os Espíritos conhecer os nossos mais secretos pensamentos. Pasme, leitor! Eles afirmam que muitas vezes chegam a conhecer o que desejaríamos ocultar de nós mesmos. Nem os atos nem os pensamentos, conseguimos encobrir da capacidade de percepção deles. Isso merece uma pausa para análise.
Quantas e tantas vezes impulsionados pelo egoísmo e pela maledicência, "secretamente" atingimos de alguma forma nosso semelhante, cientes de que ele nunca saberá que fomos nós. Ó pobres criaturas, ledo engano! Podemos ocultar nossas maldades uns dos outros enquanto estamos no mundo material, porque presos na vestimenta carnal, nosso Espírito fica submetido às limitações do corpo, porém, uma vez libertado pela morte do organismo físico, suas percepções ficam mais aguçadas. E aí estaremos encarando a realidade frente a frente conhecendo a intimidade uns dos outros.
Baseado nestes fatos, faz-se necessário então uma reflexão de nossa parte, se temos nos conduzido de forma reta, que, como nos instruem os Benfeitores Espirituais em O Evangelho Segundo o Espiritismo nos afirmando como verdadeiro homem de bem aquele que pratica a lei da justiça e de caridade em sua maior pureza; que ao interrogar a consciência sobre seus atos, pergunta a si mesmo se não violou essa lei; se não fez o mal e se fez todo o bem que podia; se negligenciou voluntariamente uma ocasião de ser útil; se ninguém tem o que reclamar dele; enfim se fez a outrem tudo o que queria que se fizesse para com ele.
Não é fácil, heim? Mas é possível, pois o Mestre Jesus, profundo conhecedor da nossa intimidade, nos convidou a sermos perfeitos, afirmado que nenhuma de suas ovelhas se perderá. Devemos lembrar sempre que para sentir o saber da vitória, é necessária a devida luta. Para isso, é preciso iniciar a caminhada e avançarmos na conduta reta, cientes de que nossos segredos estão descobertos e à mostra.
Tratando da intervenção da espiritualidade no mundo corporal ou mundo dos vivos como popularmente se chama, ao serem perguntados por Allan Kardec, o Codificador da Doutrina Espírita, se eles vêem tudo o que fazermos, os Espíritos respondem enfaticamente que podem ver, pois que constantemente nos rodeiam. Cada um, porém, só vê aquilo a que dá atenção. Não se ocupam com o que lhes é indiferente. Querendo mais detalhes, Kardec pergunta se podem os Espíritos conhecer os nossos mais secretos pensamentos. Pasme, leitor! Eles afirmam que muitas vezes chegam a conhecer o que desejaríamos ocultar de nós mesmos. Nem os atos nem os pensamentos, conseguimos encobrir da capacidade de percepção deles. Isso merece uma pausa para análise.
Quantas e tantas vezes impulsionados pelo egoísmo e pela maledicência, "secretamente" atingimos de alguma forma nosso semelhante, cientes de que ele nunca saberá que fomos nós. Ó pobres criaturas, ledo engano! Podemos ocultar nossas maldades uns dos outros enquanto estamos no mundo material, porque presos na vestimenta carnal, nosso Espírito fica submetido às limitações do corpo, porém, uma vez libertado pela morte do organismo físico, suas percepções ficam mais aguçadas. E aí estaremos encarando a realidade frente a frente conhecendo a intimidade uns dos outros.
Baseado nestes fatos, faz-se necessário então uma reflexão de nossa parte, se temos nos conduzido de forma reta, que, como nos instruem os Benfeitores Espirituais em O Evangelho Segundo o Espiritismo nos afirmando como verdadeiro homem de bem aquele que pratica a lei da justiça e de caridade em sua maior pureza; que ao interrogar a consciência sobre seus atos, pergunta a si mesmo se não violou essa lei; se não fez o mal e se fez todo o bem que podia; se negligenciou voluntariamente uma ocasião de ser útil; se ninguém tem o que reclamar dele; enfim se fez a outrem tudo o que queria que se fizesse para com ele.
Não é fácil, heim? Mas é possível, pois o Mestre Jesus, profundo conhecedor da nossa intimidade, nos convidou a sermos perfeitos, afirmado que nenhuma de suas ovelhas se perderá. Devemos lembrar sempre que para sentir o saber da vitória, é necessária a devida luta. Para isso, é preciso iniciar a caminhada e avançarmos na conduta reta, cientes de que nossos segredos estão descobertos e à mostra.
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