O psicossoma é ligado ao corpo físico por um apêndice energético, conhecido como cordão de prata, através do qual é transmitida a energia vital para o corpo físico, abandonado durante a projeção. Em contrapartida, o cordão de prata também conduz energias do corpo físico para o psicossoma, criando um circuito energético de ida e volta.
Esse interfluxo energético mantém os dois veículos de manifestação em relação direta, independentemente da distância em que o psicossoma estiver projetado. Enquanto os dois corpos estão próximos, o cordão é como um cabo grosso. À medida que o psicossoma se afasta das imediações do corpo físico, o cordão torna-se cada vez mais fino e sutil.
O cordão de prata também tem recebido diversas denominações: cordão astral, cordão fluídico, fio de prata, teia de prata, cordão luminoso, cordão vital, cordão energético etc.
Um dos medos básicos dos iniciantes é o de que o cordão energético venha a se partir durante a projeção, acarretando, assim, a morte do corpo físico. Tal medo é infundado, pois isso não acontece.
O vigor e a elasticidade do cordão de prata são incalculáveis. Por mais longe que o projetor estiver, o cordão de prata sempre o trará de volta para dentro do corpo físico. Também é impossível o projetor se perder fora do corpo ou não querer voltar mais ao físico. Para voltar, basta pensar firmemente no seu corpo físico e o retorno se dará automaticamente. O cordão de prata possui uma espécie de automatismo subconsciente que funciona independentemente da vontade do projetor e atrai o psicossoma de volta para o físico, quer ele queira voltar ou não.