Em uma passagem do Evangelho, narra-se que os Apóstolos se encontravam em um barco, em plena tempestade.
No meio do mar, a embarcação era açoitada pelas ondas e por fortes ventos.
Em dado momento, Jesus, que estava orando em um monte, dirigiu-se para junto dos Apóstolos, andando sobre as águas.
Os Apóstolos se assustaram muito, até que o Cristo os tranquilizou.
Pedro pediu que Jesus o fizesse ir até Ele, por sobre as águas.
O Mestre assentiu e o chamou.
Pedro começou a andar sobre o mar, mas teve medo e principiou a afundar.
Jesus estendeu a mão e o socorreu, lamentando a pequenez da fé do pescador.
Quando o Messias subiu no barco, o vento acalmou.
Essa passagem evangélica possui extrema beleza e profunda significação.
À parte o inegável poder de Jesus sobre os elementos, pode-se fazer uma leitura focada no poder transformador de Sua mensagem.
No mundo, as criaturas padecem vergastadas pelo vendaval das suas paixões.
Muitas contraem variadas enfermidades pelo descontrole no comer e no beber.
Outras sucumbem aos tóxicos de variadas nomenclaturas.
Há quem perca a dignidade no desregramento sexual.
São incontáveis os vícios e grandes os prejuízos que causam.
Gula, vaidade, egoísmo, crueldade, desonestidade e destemperanças as mais diversas ensejam funestas consequências.
Muitas das criaturas que se infelicitam, realmente gostariam de viver com dignidade e todas desejam ser felizes.
Embora alguns desatinos pareçam sedutores, cedo ou tarde mostram seu lado amargo.
O problema é que muitos se afirmam frágeis em excesso para vencer suas más tendências.
Não é possível ser ingênuo e imaginar que a renovação moral se dê por um passe de mágica.
Maus hábitos cristalizados por longo tempo não somem apenas porque a criatura decidiu mudar.
Entretanto, a renovação é sempre possível e corre por conta da perseverança de quem a deseja.
Nessa luta contra as trevas internas, surge a importância da fé.
Pedro afundou por duvidar, conforme assentou o Cristo.
Então, importa acreditar firmemente que a retificação da própria realidade espiritual é possível.
Talvez hajam algumas quedas, mas a crença no sucesso necessita estar sempre presente.
Essa crença será tão mais efetiva quanto mais se baseie nas propostas do Cristo.
A vivência da fraternidade, da esperança e da pureza constitui o maior antídoto contra as ilusões do mundo.
Quando Jesus realmente adentra o barco da vida de alguém, cessam as tormentas das paixões.
Surge a paz, não como um privilégio, mas como consequência natural de uma vida digna.
Pense nisso.
No meio do mar, a embarcação era açoitada pelas ondas e por fortes ventos.
Em dado momento, Jesus, que estava orando em um monte, dirigiu-se para junto dos Apóstolos, andando sobre as águas.
Os Apóstolos se assustaram muito, até que o Cristo os tranquilizou.
Pedro pediu que Jesus o fizesse ir até Ele, por sobre as águas.
O Mestre assentiu e o chamou.
Pedro começou a andar sobre o mar, mas teve medo e principiou a afundar.
Jesus estendeu a mão e o socorreu, lamentando a pequenez da fé do pescador.
Quando o Messias subiu no barco, o vento acalmou.
Essa passagem evangélica possui extrema beleza e profunda significação.
À parte o inegável poder de Jesus sobre os elementos, pode-se fazer uma leitura focada no poder transformador de Sua mensagem.
No mundo, as criaturas padecem vergastadas pelo vendaval das suas paixões.
Muitas contraem variadas enfermidades pelo descontrole no comer e no beber.
Outras sucumbem aos tóxicos de variadas nomenclaturas.
Há quem perca a dignidade no desregramento sexual.
São incontáveis os vícios e grandes os prejuízos que causam.
Gula, vaidade, egoísmo, crueldade, desonestidade e destemperanças as mais diversas ensejam funestas consequências.
Muitas das criaturas que se infelicitam, realmente gostariam de viver com dignidade e todas desejam ser felizes.
Embora alguns desatinos pareçam sedutores, cedo ou tarde mostram seu lado amargo.
O problema é que muitos se afirmam frágeis em excesso para vencer suas más tendências.
Não é possível ser ingênuo e imaginar que a renovação moral se dê por um passe de mágica.
Maus hábitos cristalizados por longo tempo não somem apenas porque a criatura decidiu mudar.
Entretanto, a renovação é sempre possível e corre por conta da perseverança de quem a deseja.
Nessa luta contra as trevas internas, surge a importância da fé.
Pedro afundou por duvidar, conforme assentou o Cristo.
Então, importa acreditar firmemente que a retificação da própria realidade espiritual é possível.
Talvez hajam algumas quedas, mas a crença no sucesso necessita estar sempre presente.
Essa crença será tão mais efetiva quanto mais se baseie nas propostas do Cristo.
A vivência da fraternidade, da esperança e da pureza constitui o maior antídoto contra as ilusões do mundo.
Quando Jesus realmente adentra o barco da vida de alguém, cessam as tormentas das paixões.
Surge a paz, não como um privilégio, mas como consequência natural de uma vida digna.
Pense nisso.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. 3, do livro A mensagem do
Amor Imortal, pelo Espírito Amélia Rodrigues, psicografia de
Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
Amor Imortal, pelo Espírito Amélia Rodrigues, psicografia de
Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
Tags:
Artigos Espíritas
Linda mensagem, merece muita reflexão.
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