No mês de setembro comemora-se a Independência do Brasil, uma data histórica para o país. O Grito do Ipiranga Independência ou Morte foi anunciado por Dom Pedro I, em 7 de setembro de 1822.
Sob o ponto de vista histórico, esse marco representou a conquista de autonomia política do Brasil como território independente. Quanto a esse acontecimento e tantos outros que foram fundamentais para mudanças no modelo de economia política e construção da história dessa nação, importante lembrar o aspecto espiritual e sua influência. A Doutrina Espírita nos convida a analisar o papel espiritual dos fatos que culminaram no movimento de independência do Brasil.
A obra Coração do Mundo Pátria do Evangelho, ditada pelo espírito Humberto de Campos pelo médium Chico Xavier, aborda em um de seus capítulos, sobre esse acontecimento histórico, descrevendo o sentimento de esperança ea missão do país no processo de transformação no planeta:“Um dos traços característicos do povo brasileiro é o seu profundo amor à liberdade. A largueza da terra e o infinito dos horizontes dilataram os sentimentos de emancipação em todas as almas chamadas a viver sob a luz do Cruzeiro”.
O dia 7 de setembro nos convida a refletir sobre o desejo não apenas de um país, mas de um mundo mais fraterno e feliz, no qual cada indivíduo é responsável pela renovação de valores e atitudes.
Homenageando a bandeira do Brasil, que traz as palavras: “Ordem e Progresso”, lembramos do significado de honrar o compromisso de se tornar a nação da paz.
Um artigo publicado no Portal do Espírito, faz uma belíssima reflexão a respeito: “Efetivamente, à medida que o Povo brasileiro se espiritualizar assimilando conscientemente o racionalismo do processo reencarnacionista, ou seja, a grandeza e a amplitude moral das vidas sucessivas, que transformam o homem imperfeito, de hoje, no anjo futuro, o Brasil fará jus a receber novos acréscimos do Alto, que o habilitarão a ser, não somente o celeiro material do mundo, mas também um farol moral e espiritual da humanidade.