Mas curioso é que Kardec, ao tratar do assunto, admite, como que por profunda intuição, a existência, ainda que desconhecida, das inteligências ocultas que presidem a ação dos elementos, ou seja, de forças espirituais que regem a Natureza. E, segundo especula o codificador, em passeio metafísico, seriam essas inteligências que se dobraram à autoridade de Jesus, fazendo a calmaria voltar ao mar tempestuoso.
Como imaginar uma Natureza pela qual o Criador tanto fala à sensibilidade e aos olhos humanos sem uma regência inteligente que lhe cuide, provendo-lhe a beleza, a magnitude e os serviços que presta? Como imaginar, sem o acompanhamento dessas forças inteligentes, os ventos aparentemente solitários que sopram no espaço vazio do cotidiano, ou nos horizontes livres, povoados pelas gaivotas e aves que vagueiam nos céus, ou, ainda os trovões que invadem a escuridão das noites, ou, então, os mistérios dos mares e dos oceanos profundos, e, finalmente, as quedas d’águas que tanto energizam as matas e seus segredos?
“Alguns Espíritos da Natureza são de elevada categoria e comandam os menos evoluídos, que se lhes submetem docilmente”.
Publicações na Internet dão conta de uma entrevista com Divaldo Perreira Franco em que perguntaram ao famoso tributo: “Existem os chamados Espíritos da Natureza?” Divaldo respondeu: “Em todas as épocas eles foram conhecidos. Identificando-se através de nomenclatura variada, fazendo parte da Mitologia dos povos e tornando-se, alguns deles “deuses” que faziam temer ou amar”.
Indagou-se, ainda, a Divaldo: “Qual o estágio evolutivo desses espíritos?” Resposta: “Alguns são de elevada categoria e comandam os menos evoluídos, que se lhes submetem docilmente, laborando em favor do progresso pessoal e geral, na condição de auxiliares daqueles que presidem aos fenômenos da Natureza”.
A literatura espírita nos fala sobre o terreno místico que esses episódios fecundaram, iludindo crentes desativados. Mas, se por um lado, os mistérios estimularam o ocultismo e a gnose, por outro lado trouxeram algum clarão de compreensão, pois a lição kardequiniana abre um leque precioso de reflexões, sobretudo diante de certas colocações, como a que ocorreu com aquele quase centenário sacerdote africano que afirmou.
Como imaginar uma Natureza pela qual o Criador tanto fala à sensibilidade e aos olhos humanos sem uma regência inteligente que lhe cuide, provendo-lhe a beleza, a magnitude e os serviços que presta? Como imaginar, sem o acompanhamento dessas forças inteligentes, os ventos aparentemente solitários que sopram no espaço vazio do cotidiano, ou nos horizontes livres, povoados pelas gaivotas e aves que vagueiam nos céus, ou, ainda os trovões que invadem a escuridão das noites, ou, então, os mistérios dos mares e dos oceanos profundos, e, finalmente, as quedas d’águas que tanto energizam as matas e seus segredos?
“Alguns Espíritos da Natureza são de elevada categoria e comandam os menos evoluídos, que se lhes submetem docilmente”.
Publicações na Internet dão conta de uma entrevista com Divaldo Perreira Franco em que perguntaram ao famoso tributo: “Existem os chamados Espíritos da Natureza?” Divaldo respondeu: “Em todas as épocas eles foram conhecidos. Identificando-se através de nomenclatura variada, fazendo parte da Mitologia dos povos e tornando-se, alguns deles “deuses” que faziam temer ou amar”.
Indagou-se, ainda, a Divaldo: “Qual o estágio evolutivo desses espíritos?” Resposta: “Alguns são de elevada categoria e comandam os menos evoluídos, que se lhes submetem docilmente, laborando em favor do progresso pessoal e geral, na condição de auxiliares daqueles que presidem aos fenômenos da Natureza”.
A literatura espírita nos fala sobre o terreno místico que esses episódios fecundaram, iludindo crentes desativados. Mas, se por um lado, os mistérios estimularam o ocultismo e a gnose, por outro lado trouxeram algum clarão de compreensão, pois a lição kardequiniana abre um leque precioso de reflexões, sobretudo diante de certas colocações, como a que ocorreu com aquele quase centenário sacerdote africano que afirmou.
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