Muito se fala sobre amor, sobre amar. A energia do amor rege o mundo. Nosso mestre Jesus, nos deixou vários exemplos de amor.
Amamos nossos pais, nossos filhos, irmãos, amigos, companheiros e a nós mesmos. Mas será mesmo que me amo? Amo como sou? Amo quem sou?
A resposta imediata que nos vem, sobre esse questionamento é "claro que sim". Mas com um pouco de reflexão, percebemos que algumas mudanças em nosso corpo, rosto, cabelo nos deixaria mais felizes com nossa aparência e consequentemente amando mais a imagem. Talvez.
E internamente, o que mudaria? O que melhoraria? Isso faria também aumentar meu próprio amor?
Vivemos em um planeta de expiação e prova, buscando constante evolução. Mudanças são necessárias para nossos ensinamento e melhorias. Percebemos falhas e buscamos corrigi-las e assim progredir. Por vezes percebemos em palavras e atitudes, do dia a dia, o que podemos desenvolver. Por outras vezes somos avisados por outra pessoa, sobre pontos que podemos trabalhar para melhor.
É comum quando isso acontece, refletir sobre o que foi dito, perceber como isso afeta as pessoas ao nosso redor e então mudar.
Seja qual for o ponto de partida, que nos leve a uma transmutação interna. Uma transformação de postura, de pensamentos de atitudes. É necessário que a façamos sem perder a própria essência. Por se entender que se faz necessária a mudança, para o nosso melhor. Não apenas para agradar alguém.
Recebemos a oportunidade de encarnar, viver a vida terrena, aprender, evoluir, nos acertar e entender com nossos amigos, familiares,inimigos e também conosco.
Desenvolver o amor, começando pelo amor próprio. Com menos egoísmo, narcisismo, excesso de ego ou falta de estima por si mesmo, seja por aparência física, condição financeira, grau de instrução. Trabalhando questões que ferem corpo e alma, vícios, comportamentos abusivos. Observando até que ponto o orgulho ajuda e atrapalha.
Se amar e reconhecer que precisa do amor do outro e também amar ao outro. Caminhando para a lição: “Amar ao próximo, como a ti mesmo”.